sexta-feira, 29 de julho de 2011

Governo amplia obras na Tamoios
QUA, 27 DE JULHO DE 2011 11:07 ESCRITO POR REDAÇÃO WEBTRANSPO - FOTO: DIVULGAÇÃO 0 COMENTÁRIOS

Obra vai cobrir todo trecho de planalto da via

Via liga o Vale do Paraíba ao litoral norte do Estado

O Governo de São Paulo decidiu prolongar a duplicação da Rodovia dos Tamoios (SP-099). A obra envolverá 53 quilômetros, do 11,5 ao 64,4, envolvendo a extensão de todo o trecho de planalto. Os trabalhos terão início em 2012 e custarão R$ 780 milhões.

"Nós resolvemos ampliar a obra que iria até Paraibuna. São mais 31 quilômetros nesta primeira fase de duplicação", ressaltou o governador Geraldo Alckmin, ao frisar que a rodovia é estruturante porque liga o Vale do Paraíba ao Litoral.

Segundo ele, a ampliação do Porto de São Sebastião, a duplicação da Tamoios e os contornos caminham juntos. “Como nós teremos de fazer o Eia/Rima (estudo de impacto ambiental) para o trecho do planalto, nós resolvemos não parar em Paraibuna, mas duplicá-la até o alto da serra", explicou.

Uma licitação será aberta para esse trecho, com a construção sendo realizada em dois lotes. De acordo com o governo paulista, a conclusão deverá ocorrer em 20 meses, ou seja, novembro de 2013. Os serviços estarão sob a responsabilidade da DERSA (Desenvolvimento Rodoviário S.A.) e o DER (Departamento de Estradas de Rodagem).

quarta-feira, 6 de julho de 2011

SP: Raposo Tavares será duplicada

06 07 2011 - Webtranspo

Investimentos ficam na casa dos R$ 195 mi

Serão duplicados 42,9 quilômetros da estrada.

O trecho da Rodovia Raposo Tavares(SP-270), entre as cidades de Araçoiaba da Serra e Itapetininga, no interior paulista, recebeu nesta terça-feira, 5, o início das obras de duplicação. As melhorias estão sendo efetuados no intervalo do quilômetro 115,5 ao 158,4. Os serviços estão sendo realizados pela CCR SPVias, administradora da estrada, e o governo estadual.

O empreendimento é a maior obra rodoviária realizada em São Paulo e estava acordado no contrato do lote 20 do Programa de Concessão Rodoviária do Estado. A ampliação de 42,9 quilômetros da rodovia terá um aporte financeiro de aproximadamente R$ 195 milhões da concessionária. A obra é dividida em dois lotes, o primeiro, do quilômetro 115,5 ao 132,62, já o segundo vai do quilômetro 132,6 ao 158,4.

A iniciativa visa melhorar os acessos aos Estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, os quais a rodovia liga. Além disso, os serviços beneficiarão diretamente as cidades de Araçoiaba da Serra, Alambari, Sarapuí, Capela do Alto e Itapetininga.

O acordo ainda prevê que a pavimentação seja restaurada nos trechos duplicados, a implantação de dispositivos de acesso e retorno nas cidades já mencionadas, a construção de 18 viadutos e pontes, adequação das passarelas já existentes e remodelagem das paradas de ônibus ao longo da estrada.

Para Paulo Rangel, presidente da concessionária, a duplicação é de grande importância para o Estado. “O começo desta obra representa uma vitória para a concessionária e para a região do oeste paulista, que será beneficiada em muitos aspectos com a duplicação da Raposo Tavares”, comentou.

domingo, 3 de julho de 2011

SP-310, a rodovia ''mais cara'' do Estado
Embora governo diga que preço do pedágio na Washington Luís é proporcional ao de outras estradas, usuários reclamam de excesso
03 de julho de 2011 | 0h 00
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Chico Siqueira - O Estado de S.Paulo
Não é por acaso que usuários da Washington Luís (SP-310) a tratem como a rodovia mais cara do Estado de São Paulo. Ela tem o preço médio de pedágio mais alto do Estado - de R$ 8,62 por praça - e possui em Araraquara a terceira praça mais cara - R$ 12,40. Os valores são cobrados por passagem de veículo de passeio ou eixo de caminhão ou ônibus.


Marcio Fernandes/AE
Custo. R$ 43,10 por 300 km
Nos seus 300 quilômetros de extensão, a SP-310 tem cinco pedágios - três da concessionária Triângulo do Sol e duas da Centrovias - cujas tarifas, somadas, custam R$ 43,10 para o motorista. No ano passado, a Triângulo faturou R$ 291,3 milhões com a passagem de 49.406 veículos em média por dia em seu trecho de concessão, que é de 226 quilômetros entre Mirassol e Araraquara. A Centrovias não informou seu faturamento.

Na média, a Washington Luís só perderia para a Anchieta, que possui uma única praça de pedágio, de R$ 20,10, o mais caro do Estado, com preço idêntico à praça na Imigrantes. Nem mesmo a Imigrantes, com quatro pedágios, tem média (R$ 7,27) superior à da SP-310. Na Anhanguera, rodovia apontada como a que causou mais mortes no Estado no ano passado, com 11 pedágios e 442 quilômetros de extensão, a média é de R$ 6,65. Na Bandeirantes, com cinco pedágios, a média é de R$ 6,36; na Castelo Branco, de R$ 6,91 para nove pedágios; na Raposo Tavares, com 11 pedágios, média de R$ 5,40 e na Rodovia Marechal Rondon, com 13 pedágios, a média é de R$ 4,36 - a menor entre as principais rodovias estaduais de São Paulo.

"Trata-se, sem dúvida, da rodovia mais cara do Estado. Basta ver que o custo do pedágio é mais alto que o de combustível", diz o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas da Região de São José do Rio Preto, Kagio Miúra.

De acordo com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), isso não é verdade, porque o valor da tarifa da rodovia, estabelecido por quilômetro, é de R$ 0,14 - todas do mesmo porte têm o mesmo valor. Mas, para Miúra, o que encarece a rodovia é o fato de ter preços diferentes nos seus cinco pedágios. "Se é o mesmo valor, por que os preços são diferentes?", questiona, lembrando que na praça de Araraquara o valor é de R$ 12,70, enquanto na de Santa Adélia é de R$ 8,50. "A pessoa mais atenta vai perceber que as praças em locais de maior movimento têm tarifas mais altas, enquanto outras, em pontos de menor movimento, têm tarifas mais baixas, o que aumenta o faturamento de determinadas concessionárias e pune usuários."

Para Miúra, isso explica porque a Washington Luís é considerada por transportadores a mais cara do Estado. "Essas rodovias antigas têm todos os serviços e obras previstos. Seus custos são basicamente de manutenção. Isso basta para que concessões sejam revistas, pois é absurdo custo de pedágio ser mais alto que de combustível."

As duas concessionárias responderam, por suas assessorias, que a localização das praças e o valor das tarifas são de responsabilidade do governo do Estado.

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O estado Sp 03/07/2011