quarta-feira, 24 de maio de 2023

Catarinense

Galeria

Calendário de 1972

Nielson Diplomata / Mercedes-Benz LPO 1113

Carro Nielson Diplomata 250 sobre chassi Scania BR 116

Maio de 2023

Divulgação em 24 maio 2023

Catarinense em 2023
Foto Divulgação





terça-feira, 23 de maio de 2023

Terminais Rodoviários

Chapecó, RS

Rodoviária de Chapecó


Empresas com linhas interestaduais em janeiro de 2024

Brasil Sul Linhas Rodoviárias Ltda.
Londrina - Porto Alegre

Cantelle Viagens e Turismo Ltda.
Cruz Alta (RS) - Barreiras (BA)

Constantina Turismo Ltda. (Valtur)
Casca (RS) - Juruena (MT)
Sinop - Passo Fundo

Cooperativa de Transporte Rodoviário de Passageiros, Serviços e Tecnologia (4Bus)
Palmeira das Missões (RS) - Balneário Camboriú

Lopes e Oliveira Transportes e Turismo Ltda.
Paranaíba (MS) - Carazinho (RS)

Planalto Transportes Ltda.
Santa Maria - Barreiras (BA)
Santa Maria - Maringá (PR)
Santa Maria - Palmas (TO)

Reunidas Transportes S.A.
Florianópolis - Salta, Argentina

Transporte Turismo Tiquin Ltda.
Curitiba - Sarandi (RS)
Nonoai (RS) - Balneário Camboriú
Nonoai (RS) - Chapecó
Sarandi RS) - Curitiba
Sarandi (RS) - Balneário Camboriú

Unesul de Transportes Ltda.
Foz do Iguaçu - Porto Alegre
Foz do Iguaçu - Caxias do Sul
Francisco Beltrão (PR) - Porto Alegre
Passo Fundo - Pato Branco
Porto Alegre -Barracão (PR)
Porto Alegre - Chapecó
Taquara (RS) - Barracão (PR)

Viação Nova Integração Ltda.
Porto Alegre - Alta Floresta (MT)

Viação Ouro e Prata Ltda.
Curitiba - Frederico Westphalen (RS)
Curitiba - Santa Rosa (RS)
Dionísio Cerqueira - São Paulo
Frederico Westphalen (RS) - Piracicaba
Porto Alegre - Santarém(PA)
Santa Rosa (RS) - São Paulo
São Miguel d´Oeste (SC) - São Paulo

Viação União Santa Cruz Ltda.
Rio Grande (RS) - Foz do Iguaçu


REFERÊNCIAS:

Quadro de Horários. ANTT. Acesso em 31 janeiro 2024.


Blumenau

Histórico

A primeira rodoviária de Blumenau, localizada na rua 7 de Setembro, foi inaugurada em 1957, após um longo tempo de espera para a população. Foi construída pelo empresário Siegfried Hoeltgebaun. Era dotada de restaurante, hotel e espaço para agências de ônibus.


Primeira rodoviária de Blumenau
Cartão Postal

Antiga Rodoviária na década de 1950



Antiga rodoviária

A Nação, 01/06/1960
Para ampliar clique na imagem

Nova rodoviária em construção em 1978 e inaugurada em 1980

Rodoviária de Blumenau na década de 1970


Empresas com linhas interestaduais em janeiro de 2024

Auto Viação Catarinense Ltda.
Brusque - São Paulo
Curitiba - Blumenau
Curitiba - Rio do Sul (SC)
Curitiba - Taió (SC)
Florianópolis - Asunción, Paraguay
Rio do Sul (SC) - São Paulo

Auto Viação Gadotti Ltda.
Blumenau - Santo André
Blumenau - São Bernardo do Campo
Blumenau - São Paulo
Pomerode (SC) - São Bernardo do Campo
Timbó (SC) - Santo André

Auto Viação Venâncio Aires Ltda. (Viasul)
Joinville - Gramado
Joinville - Santa Maria

Brasil Sul Linhas Rodoviárias S.A.
Ivaiporã (PR) - Brusque (SC)

Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha 
Rio de Janeiro - Blumenau
Caxias do Sul - Balneário Camboriú
Caxias do Sul - Blumenau
Porto Alegre - Balneário Camboriú
Porto Alegre - Blumenau
Porto Alegre - Jaraguá do Sul

Expresso São José Ltda.
Brusque (SC) - Foz do Iguaçu

Nordeste Transportes Ltda.
Curitiba - Porto Alegre
Florianópolis - Campinas
Joinville - Porto Alegre
Maringá - Florianópolis

Nuestra Señora de la Asunción (CISA)
Asunción - Florianópolis

Planalto Transportes Ltda.
Joinville - Ijuí (RS)

Reunidas Transportes S.A.
Erechim - Florianópolis 
Florianópolis - Francisco Beltrão (PR)
Florianópolis - Passo Fundo 
Florianópolis - Posada, Argentina
Florianópolis - Salta, Argentina
Florianópolis - Santo Ângelo (RS)
Foz do Iguaçu - Braço do Norte (SC)
Santa Rosa (RS) - Joinville

Unesul de Transportes Ltda.
Florianópolis - Campo Grande
Florianópolis - Cascavel


REFERÊNCIAS:

Ônibus. Guia 4 Rodas do Brasil. 1966. Editora Abril. p.162.

Quadro de Horários. ANTT. Acesso em 01 fevereiro 2024.

Santorini

Viação Santorini Ltda.
Desde 2022

Histórico

Empresa de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual, fundada em julho de 2022 na cidade de Brasília por Daiane de Souza Santos, para atuar no setor de comércio varejista.

Em 22 de maio de 2023,  foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a prestação do serviço regular de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de passageiros.

Sede: Brasília, DF

CNPJ: 47.188.466/0001-26

Página oficial


REFERÊNCIAS:

PELEGI, Alexandre. ANTT autoriza duas novas empresas para o transporte regular e 26 para fretamento. Diário do Transporte. 22 maio 2023.

Trans Carvalho

Trans Carvalho Transportes de Passageiros e Mudanças Ltda.
Desde 1997

Histórico

Empresa de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual, fundada em 1997 na cidade de São Paulo por Edvaldo de Carvalho Magalhães. 

Em 22 de maio de 2023,  foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a prestação do serviço regular de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de passageiros.

Sede: São Paulo, SP

CNPJ: 01.712.137/0001-31

Página oficial


REFERÊNCIAS:

PELEGI, Alexandre. ANTT autoriza duas novas empresas para o transporte regular e 26 para fretamento. Diário do Transporte. 22 maio 2023.

segunda-feira, 22 de maio de 2023

Cotidiano

 

Extinta parada de ônibus do Posto Presidente do Km 310 da Via Dutra 
sentido São Paulo


Empresas e Carros

1º- Expresso Brasileiro. Nielson Diplomata 1976 Sete Quedas/ Mercedes-Benz O-355 HL 4x2

2º- Penha. Marcopolo III / Scania Vabis B111S 4x2

3º- Real Expresso. Diplomata 250 Sete Quedas / Scania B111S 4x2
 
4º- Andorinha. Monobloco Mercedes Benz O-355 HL 4x2

5º- Única. Caio Gaivota / Scania BR115S 4x2

Colaboração Charles Machado

Lopesul

Galeria

Comemoração dos 20 anos da empresa em 4 de maio de 2023

Divulgação em 02 fevereiro 2024


Vídeo - Lopesul 20 anos




Buser

App de ônibus contestado por governos chega a 10 milhões de usuários

21/05/2023 - Jornal Floripa

São Paulo — Mesmo em meio a uma ferrenha batalha judicial com as agências reguladoras dos governos estadual e federal, que contestam sua forma de atuação em todo o país, o app de transporte por ônibus Buser já atingiu a marca de 10 milhões de usuários cadastrados em sua plataforma.

A contestação sobre o modelo da empresa, que vem lotando de processos os tribunais de São Paulo e de outros estados, é por causa do tipo de viagem que o aplicativo oferece.

Em São Paulo, para uma empresa de transporte levar pessoas de uma cidade para outra, ela precisa ou se cadastrar regular ou como de fretamento.

Como empresa regular, a companhia tem que cumprir itinerários e horários determinados pela Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) e pode vender passagens individuais.

Já a empresa fretamento tem liberdade de itinerários e pode fazer seus próprios horários, mas não pode vender passagens individuais. É para, por exemplo, uma escola que quer fazer excursão.

A Buser mistura os dois modelos. Em sua plataforma, ela vende passagens individuais para ônibus cadastrados como fretamento. É o que se chama de “fretamento coletivo”, prática não reconhecida pela Artesp (nem pela Agência Nacional de Transporte Terrestre, a ANTT).

Disputa acirrada

Sem seguir as regras do transporte regular, o modelo da Buser consegue oferecer passagens mais baratas para o passageiro.

A Artesp tem atribuição para fiscalizar apenas as empresas de transporte, não a própria Buser, que é uma empresa de tecnologia. Por isso, o órgão estadual trava uma guerra “por procuração” contra a empresa nos tribunais, por meio de processos contra as empresas acionadas ao aplicativo.

As ações judiciais têm início parecido. Após a Artesp multar uma empresa de fretamento por estar fazendo um transporte regular sem autorização, a empresa tenta reverter a punição na Justiça, com um mandado de segurança ou uma ação civil.

Há decisões e pareceres judiciais de 2017 para cá tanto reconhecendo a atividade da empresa quanto determinando multas para as empresas de fretamento que transportavam passageiros que compraram passagens individuais.

Em maio deste ano, por exemplo, a promotora Claudia Cecilia Fedeli, da 4ª Promotora de Justiça de Mandados de Segurança do Ministério Público de São Paulo (MPSP), convocada para se manifestar em caso de uma empresa que se recusava a ser multada pela Artesp, disse que a operação da empresa é ilegal.

A empresa, segundo a promotora, “passaria a concorrer em condições privilegiadas, pois suas viagens se restringem a linhas e horários rentáveis, podendo praticar preços melhores justamente porque não têm as mesmas obrigações do que as demais”.

A interpretação de Fedeli é oposta à da promotora Ana Paula Westmann Anderlini, da 3ª Promotora de Justiça de Mandados de Segurança do MPSP, que já em novembro de 2021 havia avaliado, em caso similar, que  “o modelo de negócios explorado pela empresa (utilização de plataforma tecnológica e fretamento em circuito aberto com mais de um destino) não descaracteriza a prestação de serviços de fretamento”.

Empresários do setor e a própria Buser repassaram ao Metrópoles 11 decisões judiciais, de primeira segunda instância, com decisões diferentes sobre o tema.

Problemas e vantagens

Executivos da Buser e empresários do setor apontam as vantagens e desvantagens do sistema.

As empresas, ao seguir itinerários estabelecidos pela Artesp, têm de partir com o ônibus mesmo se o coletivo não estiver cheio. Ao receber a concessão para operar em um trecho rentável, a empresa em geral têm também de fazer viagens para uma cidade menos lucrativa. E há necessidade conceder gratuidades para idosos, policiais e outras categorias. Estes custos todos são repassados para a tarifa básica.

Com a Buser, o fretado pode cancelar a viagem até duas horas antes do embarque caso não esteja cheio. Não há gratuidades e, em especial, não há obrigações para fazer rotas em que a demanda é baixa. A tarifa para o passageiro final, porém, fica mais barata.

“Digamos que seja um dia permitido esse modelo de negócio. O que vai acontecer é que, se é permitido sair na hora que quero, com quantidade de passageiro que seja rentável e eu não seja obrigado a cumprir é uma frequência. Todas as empresas vão fazer a mesma coisa. E aqueles municípios de menor demanda vão começar não tem mais ônibus˜, diz Antonio Laskos, diretor executivo do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de São Paulo (Setpesp).

“O que acontece é que o mercado de transporte rodoviário de passageiros, um setor que movimenta mais de R$ 30 bilhões por ano, está sob disputa”, disse a Buser, em nota ao Metrópoles.

“De um lado, estão as plataformas de tecnologia e empresários de turismo e fretamento de ônibus que oferecem viagens a preços justos e mais praticidade, tanto na hora de reservar quanto embarcar. De outro estão as grandes viações, que há décadas tentam fechar o mercado para manter um oligopólio e preservar seus privilégios, cobrando caro por um serviço ruim”, afirma o texto.

Tropeço após a pandemia

A concorrência da Buser e todos os gastos judiciais que o setor vem executando chegam em um momento duro para as empresas do setor, que chegou a ficar paralisado por três meses em 2020, durante a pandemia de Covid-19.

Segundo dados da Artesp, o número de empresas regulares está em queda e o número de pequenas empresas de frete está em alta.

Em 2018, segundo dados da agência, São Paulo tinha 96 empresas regulares. Em 2022, o número havia caído 8,5%, para 86 empresas. O número de coletivos em operação caiu de 934 para 791 (menos 15,3%).

Já o número de empresas de fretamento (que podem operar na Buser) explodiu. Foi de 1696, em 2018, para 2.113 no ano passado, crescimento de 24,6%. O número de veículos subiu, mas em ritmo menor. Foram de 17 mil para 18,5 mil (8,7% a mais).

No caso da Buser, a empresa afirma que teve seu faturamento elevado em 80% de 2021 (auge da pandemia) para 2022 (quando a crise arrefeceu).

A empresa afirma que, em média, tem 600 fretados em circulação por dia no País, com 900 nos feriados. Dados da ANTT são de que a frota de fretados do País, em 2022, era de 25 mil veículos.

Apesar das promessas de crescimento, a Buser também relatou momentos de seus próprios percalços. Capitalizada com recursos de fundos de investimento como o Softbank, Canar e Yellow Ventures, a empresa demitiu 30% de sua equipe em dezembro e cerca de 10% do quadro restante em abril. A empresa tem, hoje, cerca de 300 colaboradores.



 

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Garcia

Galeria 

Londrina por volta de 1944. Garagem da Viação Garcia, localizada na rua Maranhão, entre as ruas Minas Gerais e Mato Grosso, atual Shopping Royal Plaza. Em primeiro plano as obras de pavimentação com paralelepídedos da rua Maranhão. Foto Carlos Stenders / MHL. 



Cornélio Procópio na década de 1970




Nielson Diplomata 350 / Volvo B-10M
Divulgação Garcia

Divulgação Garcia

Divulgação em 14 junho 2023




terça-feira, 16 de maio de 2023

Roraima

Olha o estado que encontramos a BR-174/RR. Essa imagem vai mudar!

16/01/2023 - Ministério dos Transportes

A rodovia terá 252 km recuperados e cerca de R$ 100 milhões investidos em serviços de manutenção. As ordens de serviço para obras foram assinadas pelo ministro Renan Filho, nesta terça (16). Confira os trechos que receberão obras:

Igarapé Caleffi - Caracaraí: 85,4 km e R$ 28,9 milhões em investimentos

Igarapé Seabra - Igarapé Arruda: 79,6 km e R$ 36,7 milhões em investimentos

Pedra Pintada - Pacaraima (Venezuela): 86,9 km e R$ 34 milhões em investimentos

E tem muito investimento vindo por aí! Em 2023, todo o estado de Roraima vai R$ 312 milhões, 2,54 vezes mais recursos do que em 2022.






Manutenção da BR-174/RR aumentará integração de Roraima com o Brasil e a América do Sul

16/05/2023 - Ministério da Infraestrutura

Ordens de serviço para obras na rodovia foram assinadas pelo ministro Renan Filho nesta terça-feira (16). Rota também é corredor energético entre Manaus (AM) e Boa Vista (RR).

Espinha dorsal na infraestrutura de Roraima, a BR-174/RR terá 252 quilômetros de extensão recuperados e cerca de R$ 100 milhões investidos em serviços de manutenção. A retomada das melhorias foi autorizada nesta terça-feira (16), com a assinatura de três ordens de serviço pelo ministro dos Transportes, Renan Filho.

Conhecida como Manaus-Boa Vista, a BR-174 tem um total de 715 quilômetros de extensão e é considerada fundamental para a integração nacional e sul-americana, fazendo fronteira com a Venezuela. A rodovia é estratégica para a logística da região, uma vez que recebe o tráfego das rodovias lindeiras como as BR- 210/RR, BR-431/RR, BR-432/RR e BR-433/RR.

O segmento da BR-174 que será recuperado também é considerado imprescindível para o desenvolvimento regional por ser o corredor de suprimento de óleo diesel vindo de Manaus (AM) para alimentar termelétrica de Boa Vista (RR), garantindo a segurança energética do estado. O fluxo diário estimado é de 80 carretas para este fim. “Nós assumimos o governo com a rodovia em estado muito ruim. Vamos intensificar nossos esforços para recuperá-la”, afirmou o ministro dos Transportes, ressaltando que a BR-174/RR é um importante corredor para suprir o estado de óleo diesel. Trabalhos Com a medida, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) devolverá à rodovia as condições adequadas de trafegabilidade e de segurança viária. O prazo de execução dos contratos é de 24 meses e os lotes estão divididos da seguinte forma: • Lote 1.4: Igarapé Caleffi - Caracaraí - 85,4 quilômetros de extensão; R$ 28,9 milhões em investimentos. • Lote 1.2: Igarapé Seabra - Igarapé Arruda - 79,6 quilômetros de extensão; R$ 36,7 milhões em investimentos. • Lote 2.2: Entroncamento RR-400 Pedra Pintada - Pacaraima (Venezuela) - 86,9 quilômetros de extensão; R$ 34 milhões em investimentos. Orçamento “Esse ano teremos R$ 312 milhões alocados no orçamento para Roraima. Esse valor ainda pode aumentar dependendo do desempenho da economia. Isso representa mais de duas vezes o que foi aplicado no ano passado pela gestão anterior”, disse Renan Filho. Estão previstos para Roraima R$ 232,7 milhões para manutenção e outros R$ 80 milhões para construção e adequação de trechos, incluindo orçamento e restos a pagar. Participaram da solenidade de assinatura a secretária nacional de Transporte Rodoviário do Ministério dos Transportes, Viviane Esse, e o diretor-geral substituto do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Fabrício Galvão. O evento também contou com a presença, via videoconferência, do governador de Roraima, Antônio Denarium, do ministro do Tribunal de Contas da União Jhonatan de Jesus, e de um grupo de parlamentares representantes do estado. Assessoria Especial de Comunicação.





domingo, 14 de maio de 2023

Transbrasiliana

Galeria

Para ampliar abra a imagem em uma outra guia




Carro Diplomata Nielson sobre chassi Mercedes Benz LPO 1113 ano 1972

Divulgação na década de 1970

Cruzeiro, 1974

Linha para Marabá

Carro Nielson Diplomata sobre chassi Mercedes-Benz Of 1313 ano 1981

Diplomata 250 sobre chassi Scania B111 ano 1978

Linha Ituiutaba - Marabá na rodovia Transamazônica

O Transbrasiliana  2875 (KCJ5598) parado bem em frente ao posto do bolinha próximo da agência da Cidade Nova. Vindo provavelmente de Itaituba. Nessa época era operado pelos motoristas João Hiran e Deuziran Lopes, Pirrute como chamávamos. Ouvi histórias que nos tempos de ouro dos garimpos de Itaituba saíam de hora em hora lotados. Sei de histórias que o pessoal de Repartimento retornavam para Marabá para poder sair de lá sentados em poltrona. Enfim, muitas histórias rodeiam essa época. Quando iniciei minhas atividades em 1999 era apenas um horário só o 00:30 e de vez em quando o ferrovia. Saudades, boas lembranças em nossas memórias permanecem e é gostoso lembrar delas de vez em quando. Por Alexandre Almeida em 19 maio 2023.


Nielson Diplomata 250 sobre chassi Scania B111 ano 1978

Rodovia BR-135 na subida saindo de Paraibano (MA) 
em direção a São João dos Patos (MA)

Transporte Moderno, outubro 1986

Motorista Carlos Estouco

TransHotel em Gurupi na década de 1990


Goiânia




Pará

Setran avança com obras na PA-370, a Transuruará, e atinge 52% com novo asfalto

09/03/2023 - Agência Pará

Via conecta o Baixo Amazonas e o Xingu e recebe pavimentação em quase 150 quilômetros de extensão, sendo acesso a municípios da Transamazônica.

Por Kátia Aguiar, Setran


Divulgação


A Secretaria de Estado de Transportes (Setran) asfaltou 52 por cento da obra da PA-370, a Transuruará, que interliga a região do Baixo Amazonas com a região do Xingu e é acesso a municípios da Transamazônica. O trecho em obra da rodovia, recebe asfalto pela primeira vez, e inicia em Santarém, próximo à hidrelétrica de Curuá-Una, e vai até a cidade de Uruará, na região do Xingu.

São cerca de 150 quilômetros de estradas em obras, que iniciam em Santarém com a denominação de PA-370 e ganha o nome de Transuruará na altura do município de Uruará, que recebem pela primeira vez obras de construção e pavimentação.

Entre os serviços executados na rodovia PA-370/Transuruará estão: implantação de rede de drenagem de águas pluviais, sub-base, base, implantação de acostamento, terraplanagem, asfaltamento. Em seguida será feita a sinalização horizontal e vertical de trânsito para garantir a segurança de quem trafega.


Divulgação


Segundo o titular da Setran, Adler Silveira, a obra da PA-370/Trqansuruará é um trajeto alternativo à Transamazônica para acessar vários municípios e, inclusive conectar a região do baixo Amazonas com a capital paraense, “encurtando distância, e garantindo maior segurança nas estradas, uma vez que o traçado da PA-370/Transuruará reduz em 160 quilômetros a distância de Santarém para a Região Metropolitana de Belém (RMB)”, destacou.

No trecho em obras a Setran também constrói duas pontes: uma sobre o rio Curuá-Una, em Santarém (60 metros); a outra, no trecho da rodovia em Uruará, sobre o rio Tutui (50 metros).

Ao todo a PA-370/Transuruará tem cerca de 200 quilômetros de extensão dos quais cerca de 50 quilômetros foram asfaltados anteriormente.

A rodovia é acesso para Uruará, município que faz parte do polo produtor de cacau no Estado do Pará, facilitando o escoamento da produção por meio do porto de Santarém.